segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Prendas de Natal


Estamos no Natal! Época de paz. Proponho que se faça aqui uma troca de presentes.

A minha primeira prenda virtual é um cesto de diospiros madurinhos.
A todos um FELIZ NATAL.
Publicada por à(s)

6 comentários:

  1. Anónimo21 de dezembro de 2009 às 19:50

    Aceito a proposta desde que me digas as razões da demissão do tesoureiro da Santa Casa da Misericórdia. Pode ser?

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  2. Anónimo21 de dezembro de 2009 às 20:45

    Este gajo já enjoa com esta treta da demissão do Tesoureiro da Santa Casa...

    Diga-me lá então as razões pelas quais só os meninos e meninas do PS é que tem acesso aos empregos promovidos pela CMB, Parcerias publico-privadas e pela SCMB, entre outras??

    Exemplos:
    - Loja do Cidadão;
    - Apoio domiciliário e serviços administrativos da SCMB;
    - Águas do Centro Alentejo;
    - Centro das Novas Oportunidasdes;
    - Associação Montes Claros;
    - Câmara Municipal, nomeadamente gabinetes de apoio ao presidente e aos vereadores;
    - Centro cultural de Borba;
    - Serviços das Juntas de Freguesia;
    - Etc...

    É uma vergonha o que se passa neste concelho!!

    Ninguem tem a coragem para denunciar estas coisas... Os Borbenses teimam em não abrir os olhos perante estes factos. Provavelmente a maior parte tem alguem na familia que tambem anda a "mamar" nas tetas do PS Borba!?!?!?

    Socialistas e Comunistas são todos farinha do mesmo saco!!!

    Um Inconformado

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  3. Anónimo22 de dezembro de 2009 às 00:11

    Então anónimo das 20.45 ficou zangado? Não se zangue peça ao seu irmão que lhe diga a verdade. Então não gosta do tema?
    Em relação aquilo que insinua relativamente às meninas e meninos, terá que perguntar a quem de direito.
    Mas, pelo que sei está enganado em relação à ideologia política deses meninos e meninas que você fala.
    Olhe já agora veja também os concursos de admissão lá para as suas bandas. Já agora não se zangue. Deixe lá afinal não ficou onde queria para continuar a fazer o que lhe apetece.

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  4. Anónimo22 de dezembro de 2009 às 00:21

    Senhor engenheiro afinal os diospiros não estão todos madurinhos! Já agora tenha cuidado, porque o cesto e o local onde tirou a fotografia são conhecidos.

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  5. Anónimo22 de dezembro de 2009 às 00:28

    Ao anónimo das 00:11 apenas lhe digo que não sou Irmão nem tenho intenção de ser... aliás até lhe digo mais, muitas das negociatas que existiram entre a camara e SCMB tiveram a permissão destes senhores que agoram continuam, exceptuando o Tesoureiro claro!!

    Até na inauguração do novo lar cá veio o Socrates, esse que dizem que é engenheiro... Conhece??? Todos camaradas e chupistas... Até metem nojo!!!!

    Os senhor é que não tem olhos na cara... veja bem as listas do PS e veja os empregos que surgiram nestes ultimos tempos nas instituiçõe que falei e comprove... acho que era uma boa investigação para o diospiro!!!

    Um Inconformado

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  6. Unknown10 de janeiro de 2010 às 17:18

    bom ano a todos A Ribeira de Borba é um daqueles sítios privilegiados pela natureza, amenos e deleitosos em que as plantas têm um verde espesso, o ar parece mais leve, parece que levitamos no ar, tudo se encontra na mais perfeita harmonia e suavidade: Nada existe ali de grandioso, apenas uma assimetria de cores, tons, tudo isto que se vê, nos trás paz de espírito, saúde e sossego, e repouso ao coração. Neste local não existe pensamentos mesquinhos, nem pesares e as vilezas da vida, não têm ordem de ali permanecer. À direita da Ribeira que fica num vale, encontra se um pequeno monte com as monolíticos um pouco inclinado, mas tudo é viçoso em seu redor, onde os loureiros os freixos e choupos se entrelaçam com as magnólias e as camélias, onde pássaros gostam trinar, e os rouxinóis fazem os ninhos, no chão os fetos, a malva-rosa, a congorsa, e os brincos-de-princesa, descem pelo monte, até ao vale e o alcatifam, para maior realce da sua beleza.

    O nosso pensamento, à semelhança dum objecto metálico ressoa por muito tempo, embora ligeiramente; como ondas sonoras movidas pelas suas vibrações, no livro das nossas recordações. Pode ser um perfume, uma flor, um gesto de afecto ou carinho, sucedem-se e dilatam-se cada vez mais vastas e mais suaves, até que se desvanecessem em imagens confusas do passado. Umas com formas indefinidas e muito vagas, por isso se tornam mais belas e inebriantes quase como um sonho, que termina como crepuscular num dia de Outono. Nós na vida caminhamos sempre entre duas visões; uma, esplendorosa e brilhante, outra é um verdadeiro deserto, onde esperamos encontrar um oásis. Uma é a saudade a outra é a esperança, estas ideias e sonhos por vezes são tão arrebatadoras, por vezes é difícil distinguir onde acaba o sonho e começa a realidade, somos um memorial de memórias. Vive-se recordando e recordar é forma de estar vivo! Quando sonhamos muito corremos o risco de deixar de viver neste mundo, passamos a viver para outra dimensão e não são raras as vezes que transportamos connosco os que amamos. E aquilo que sonhamos, passa a ser o nosso desejo e é função disso que vivemos, adormecemos, passamos a ter vida irreal… Eu agradeço ao
    ...

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