terça-feira, 6 de abril de 2010

Manuel Lemos

O presidente da União das Misericórdias Portuguesas, em entrevista ao Barlavento, refere-se ao "equipamento para deficientes profundos" a construir em Borba.
"b.- Algumas Misericórdias são críticas relativamente à política expansionista da União, nomeadamente a de Borba...
M.L.- Não há propriamente uma crítica. Acho que o que a Misericórdia de Borba teve pena, e faz sentido que tenha pena, foi que um doador tenha feito a doação à União. Mas uma vez feita, nós tínhamos que respeitar a vontade do doador. O doador terá sido claro em não querer deixar aquele equipamento à Misericórdia. Nesse sentido, o que a União vai fazer é aproveitar o terreno que ali está e construir um equipamento. Com certeza que a Misericórdia de Borba vai ser um parceiro ativo da gestão daquele equipamento.

Veja aqui toda a entrevista

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